A trabalhadora fala-nos do seu percurso de vida e experiência profissional, conta como é vivido o dia a dia, olhando o futuro com esperança e otimismo.
Como chegou aos SASUM e qual o seu percurso profissional?
Ingressei nos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM) em dezembro de 2003, onde me encontro até hoje, sempre no Departamento de Apoio ao Administrador (DAA). O meu percurso na Universidade passou pela TecMinho, onde desempenhei funções administrativas no período de 1994 a 1996, na área da formação profissional. De 1997 a 2003, desempenhei funções de administrativa na Presidência da Escola de Engenharia em Guimarães.
Quais são, atualmente, as suas funções?
Desde que entrei para os SASUM, exerço funções administrativas no DAA, na categoria de Coordenadora Técnica. No exercício de funções, compete-me essencialmente organizar a agenda do Administrador e estabelecer apoio, em termos administrativos, na comunicação com os interlocutores internos e externos. Asseguro o secretariado e o expediente do Departamento, no atendimento presencial, telefónico e eletrónico. Efetuo ainda atividades complementares à função de secretariado, no registo e manuseamento das plataformas (Filedoc e Intranet UMinho) na gestão do expediente, faturas, arquivo geral (também de reclamações e sugestões), redistribuição do expediente (papel e eletrónico pelos vários departamentos/divisões/gabinetes) e outras atividades transversais que se configurem necessárias e importantes para o bom funcionamento dos Serviços no cumprimento da sua missão.
Gosta do que faz?
Claro que sim. São funções com as quais eu me identifico, são diversificadas e instrutivas e, sendo as mesmas transversais aos diversos departamentos, tenho o privilégio de contactar com um público diversificado.
O que mais a motiva e quais as maiores dificuldades, no dia a dia, no desenvolvimento do seu trabalho?
A minha motivação advém essencialmente da estrutura do meu trabalho e de fazer o que gosto, quando fazemos o que gostamos, superamos mais facilmente os constrangimentos. É claro que muitas vezes, surgem dificuldades, mas que são rapidamente ultrapassadas com o apoio dos colegas e com a dedicação e empenho que nutro no trabalho que executo.
Como é um dia de trabalho da Paula Cristina?
Normalmente o meu dia de trabalho é sempre quase imprevisível. Sabendo à partida que tenho de conciliar os vários tipos de tarefas de apoio ao Administrador. Como os dias são diferentes, adapto-me de forma flexível aos novos desafios porque gosto imenso de aprender.
Como caracteriza o trabalho feito no Departamento de Apoio ao Administrador, em particular na sua área?
No que toca à área do secretariado, revela-se de extrema importância e de uma grande responsabilidade.
Quais são as melhores e as piores memórias que tem do seu trajeto nos SASUM?
As melhores memórias são aquelas em que sou francamente reconhecida pelo meu trabalho. As piores, sim porque há sempre momentos bons e menos bons, servem para crescer e aprender, são ensinamentos que não posso descurar.
Como tem sido passar por esta pandemia, a nível pessoal e profissional?
Tivemos de aprender a viver de uma forma diferente, mais isolada, tudo à distância e sem o contacto presencial dos meus colegas, que primo muito. A nível profissional foram criados mecanismos, com o desenvolvimento das novas tecnologias, que nos permitiram realizar o nosso trabalho à distância.
Como olha para o futuro?
Que será sempre diferente, mas um caminho de esperança e otimismo.
O que a marcou?
Sempre, o amor terno e incondicional dos meus pais.
O que ainda não fez?
O que precisa de ser feito.
Ainda tem um grande sonho?
Voltar a sonhar.
Livro?
A Bíblia.
Filme?
Amigos improváveis.
Uma música e/ou um músico?
Wrecked dos Imagine Dragons.
O que gosta de fazer nos tempos livres?
Disfrutar da companhia dos meus familiares.
Vício?
Chocolate.
Um lugar?
O meu lar.
A Universidade do Minho?
O local onde trabalho há 28 anos, que me proporciona grandes ensinamentos profissionais e pessoais.
Fonte: SASUM